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Veterinárias administrando vermífugo em cão
Imagem: Shutterstock

A presença de vermes no organismo dos cães pode trazer problemas de saúde tanto aos pets quanto aos seus tutores; veja como eliminá-los.

Garantir saúde e bem-estar ao seu pet é o desejo de todo bom tutor, e, dentro do amplo espectro de cuidados possíveis, a vermifugação em cães mais especificamente é um dos mais importantes, já que parasitas, como os vermes, podem trazer diversas doenças não só aos animais de estimação como também a quem cuida e convive com eles.

Tendo isso em mente, vamos, no conteúdo de hoje, descrever detalhadamente o que é a vermifugação em cães, abordando desde os tipos de vermes que mais comumente afetam os cachorros até o protocolo a ser seguido para eliminar esses parasitas. Saiba mais a seguir.

Por que a vermifugação é importante?

O processo de vermifugação em cães diz respeito à eliminação de vermes em cachorros através da administração de algum medicamento (vermífugo) capaz de combatê-los. Isso é importante porque as verminoses podem resultar em deficiência de nutrientes, obstruções intestinais e surgimento de várias complicações, incluindo diarreia, vômito, desidratação e emagrecimento, entre muitas outras. Sintomas assim podem evoluir para situações mais graves, até mesmo colocando a vida do pet em risco.

Como seres humanos podem se contaminar com parasitas advindos dos seus bichos de estimação, o que traz perigo sobretudo à saúde de crianças, idosos e pessoas com imunidade baixa, o benefício da vermifugação em cães ganha um outro caráter: acaba indo além do bem-estar do próprio animal e vira uma questão de saúde pública.

Principais tipos de vermes que afetam cães

A seguir, vamos falar de cinco dos principais vermes que podem se alojar em cães:

  • Lombrigas (como Toxocara canis): tomam para si os nutrientes ingeridos pelo animal, o que pode trazer uma série de repercussões e afetar o desenvolvimento de filhotes.
  • Ancilostomídeos (como Ancylostoma caninum): sugam sangue, podendo causar anemia severa.
  • Tricurídeos (como Trichuris vulpis): causam diarreia crônica e desnutrição.
  • Tênias (como Dipylidium caninum e Taenia spp.): muitas vezes transmitidas através de pulgas, geram perda de peso, diarreia e irritação intestinal, entre outros sintomas.
  • Verme do coração (Dirofilaria immitis): transmitido através de mosquitos, pode ser mortal se não for tratado, pois fica hospedado no coração do cão ou em outras estruturas cardiovasculares ao redor.

Vermifugação em cães: como o protocolo funciona?

A vermifugação em cães segue um protocolo que tem início assim que o filhote nasce: logo no primeiro mês de vida, o vermífugo já deve ser aplicado. Depois disso, é importante repetir o processo de tempos em tempos (em média, a cada quinze dias) até acontecer o desmame.

Esse é um primeiro passo essencial e, depois disso, a frequência da vermifugação em cães diminui. No entanto, a administração medicamentosa com vermífugo deve ser mantida ao longo de toda a vida do cachorro, principalmente no caso de fêmeas prenhas, de modo a preservar a saúde delas e evitar a transmissão dos parasitas aos filhotes.

Para ajudar no combate a vermes, a Chemitec conta com uma linha completa de vermífugos: o Chemital® Puppy e o Chemital® Plus, que cobrem cães de todas as idades e de todos os portes; e o Chemital® Gatos, que é voltado para os felinos.

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Independentemente de qualquer coisa, é importante consultar um médico-veterinário, pois só ele é capaz de prescrever o produto e a dosagem correta em relação ao porte, à idade e ao estilo de vida do seu cão.

Quantas vezes é preciso dar vermífugo para cachorro?

Como dito anteriormente, a vermifugação em cães deve acompanhar toda a vida do animal. Ainda que não haja uma resposta-padrão sobre quantas vezes deve-se dar vermífugo para o cachorro, a Chemitec segue o protocolo criado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que traz uma referência que considera a idade do pet. Veja-o abaixo.

  • Filhotes: dar a primeira dose até o fim do primeiro mês de vida, repetindo o processo quinzenalmente até o desmame e, depois, mensalmente até os seis meses.
  • Adultos: dar vermífugo, em média, a cada três ou seis meses.

É importante reforçar: esse é apenas um protocolo de referência. Ou seja, é fundamental consultar um médico-veterinário para adequar a vermifugação em cães ao contexto de vida do seu pet.

Cuidados durante e após a vermifugação

Quanto aos cuidados durante e depois da vermifugação em cães, podemos mencionar a administração do remédio sob a orientação de um veterinário, a atenção a possíveis reações causadas pelo medicamento (como vômito ou diarreia), a garantia de água fresca e de uma alimentação equilibrada para fortalecer o sistema imunológico do pet e, por fim, a limpeza do ambiente onde ele vive, de modo a evitar reinfestações.

Como saber quando é a hora certa de vermifugar o seu cão

A presença de sinais como vômito, diarreia, vermes nas fezes, coceira no ânus e perda de peso ou apetite, entre outros, pode servir de alerta para verminoses. A partir do aparecimento desses sintomas, é importante procurar um médico-veterinário. Ainda assim, o melhor é seguir um método preventivo, como a adoção das frequências de referência já apresentadas anteriormente.

O que acontece depois de vermifugar o cachorro?

Uma vez realizada a vermifugação em cães, os parasitas são expelidos gradualmente por meio das fezes. Com isso, o pet logo apresenta uma mudança de ânimo e os sintomas que o importunavam desaparecem. Em um contexto mais amplo, o tratamento previne que tutores se contaminem — ou seja, é mais longevidade, bem-estar e qualidade de vida para todo mundo: pets e humanos.

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Fonte:

Chemitec